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Mulher diz que marido é viciado em leite materno; entenda os riscos

A norte-americana afirmou que chegou a pensar em ter outro filho apenas para manter o hábito de amamentação do marido

atualizado

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Foto colorida de uma mulher amamentando um homem - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de uma mulher amamentando um homem - Metrópoles - Foto: Reprodução/Daily Mail

Uma mulher afirmou, em entrevista ao portal Daily Mail, que criou um vínculo muito maior com o marido depois que a amamentação se tornou um hábito dos dois. O casal de norte-americanos chegou, inclusive, a pensar em ter mais filhos apenas para ela continuar amamentando o parceiro.

Rachel Bailey, que vive na Flórida, EUA, é casada com Alexander e tem três filhos. Segundo ela, o hábito de amamentar o marido começou em 2016, ainda com o primeiro filho, quando Alexander se dispôs a mamar na esposa para aliviar as dores dos seios dela. O casal estava em uma viagem de cruzeiro e Rachel esqueceu de levar a bomba extratora.

Eu estava com muita dor e com medo de pegar uma infecção, então, decidimos que meu marido tentaria beber o leite para me aliviar”, disse ela ao tabloide britânico. Quando fizeram e gostaram, decidiram manter a prática, inclusive no puerpério dos outros dois filhos mais novos.

“Ele acabou adorando o sabor do meu leite materno e agora até prefere ao leite de vaca”, disse ela, que ainda garantiu que seu leite ainda melhorou a imunidade e a pele do marido.

Foto colorida de uma mãe amamentando um bebê - Metrópoles
A amamentação não deve ser relacionada a fetiches, e amamentar um adulto pode pôr em risco a saúde do bebê

Apesar de existirem algumas evidências de que o leite materno faria bem para adultos, não há estudos suficientes que confirmem a teoria.

Além disso, é importante dizer que existe uma grande luta para a dissociação do aleitamento com o sexo. Logo, amamentar o marido pode reforçar um fetichismo em torno do assunto, que se trata apenas de alimentar os filhos.

“As mamas são importantes zonas erógenas da mulher. No entanto, no período de aleitamento, elas se tornam uma fonte de alimento para o bebê e devem ser exclusivamente dele, inclusive para evitar o risco de contaminação”, explica a ginecologista, sexóloga Carolina Ambrogini para a Revista Crescer.

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