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Governo checa histórico familiar de agentes que combaterão milícia

Os governos federal e do Rio de Janeiro selecionam com lupa quais servidores atuarão no gabinete de combate à lavagem de dinheiro

atualizado

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PF Foto colorida do miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa - Metrópoles
1 de 1 PF Foto colorida do miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa - Metrópoles - Foto: Reprodução / TV Globo

O governo federal e a Polícia Civil do Rio de Janeiro selecionam, com lupa, quais servidores atuarão no gabinete de combate à lavagem de dinheiro que mira a milícia e facções do tráfico de drogas, sobretudo Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando (TCP).

Até o histórico familiar dos cotados para integrar o grupo são analisados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pelo setor de inteligência da Polícia Civil fluminense.

O objetivo é que, além de currículos qualificados, os servidores não tenham vínculos familiares com potenciais investigados, de modo a evitar a contaminação das diligências que começarão, oficialmente, nesta quarta-feira (8/11).

Pela parte da União, o gabinete integrado contará com integrantes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e da Receita Federal. Pelo governo estadual, a interlocução será feita pela Polícia Civil.

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O gabinete deverá contar, ainda, com representantes do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

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