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Os terroristas do Hamas devem gargalhar desses estudantes americanos

Destemidos comparam o que acontece nas universidades americanas com o movimento de 1968. Os terroristas do Hamas devem estar se divertindo

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Mohammed Asad/Anadolu Agency/Getty Images
Imagem colorida mostra membros do Hamas usando balaclavas e segurando bandeiras do grupo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra membros do Hamas usando balaclavas e segurando bandeiras do grupo - Metrópoles - Foto: Mohammed Asad/Anadolu Agency/Getty Images

Para a alegria do Hamas, jornalistas destemidos comparam o que está acontecendo nas universidades americanas com o movimento estudantil de 1968.

É uma comparação equivocada, para dizer o mínimo e não ofender com o máximo. Em 1968, os estudantes franceses, que começaram tudo, contestavam o capitalismo, a moral burguesa, os preconceitos de toda ordem. Em 2024, a pretexto de defender o povo palestino, os estudantes americanos fazem apologia de um grupo terrorista, o Hamas, e querem ver Israel varrido do mapa.

Em 1968, os estudantes franceses eram liderados por um judeu de origem alemão, Daniel Cohn-Bendit, o Dany, Le Rouge, que conquistou os fotógrafos com o seu sorriso ruivo e insolente e, a certa altura dos protestos, estava viajando com uma beldade atraída pelos seus dotes subversivos. Em 2024, os estudantes americanos não deixam estudantes judeus entrarem nos campi e acham que todo homem branco é um estuprador.

Em 1968, os estudantes franceses queriam “a imaginação no poder”. Em 2024, os estudantes americanos primam pela completa falta de imaginação. Acreditam emular os seus congêneres de 56 anos atrás, mas imitam mesmo, com o seu antissemitismo travestido de antirracismo, os nazistas da Noite dos Cristais, de 86 anos atrás.

Os estudantes franceses de 1968 produziram intelectuais, artistas e políticos de primeira linha, apesar de toda a quinta categoria que também gerou. Os estudantes americanos de 2024 produzirão apenas ressentidos, preconceituosos e cretinos politicamente corretos.

Eles são tão abestados que querem que as suas universidades deixem de investir os bilhões de dólares que lhes foram destinados em doações (dezenas deles por beneméritos judeus) em empresas que possam “presentemente, ou no futuro, lucrar com as violações dos direitos humanos da parte de Israel e ajudar no sistema de apartheid”.

Os chefes terroristas do Hamas, que oprimem os palestinos em Gaza, especialmente as mulheres e os gays, devem estar gargalhando desses bobocas todos, americanos e europeus, porque a cretinice não tem fronteiras.

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