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Rosso se licenciará da Câmara para fazer campanha. Pacco assume vaga

Candidato ao Palácio do Buriti afirmou ser difícil conciliar agenda parlamentar com a de candidato. Suplente é aliado na atual coligação

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1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Na briga pelo GDF, Rogério Rosso (PSD) comunicou nesta terça-feira (7/8) que se afastará do mandato na Câmara dos Deputados para se dedicar integralmente à campanha ao Palácio do Buriti. A licença começará a partir da semana que vem, quando se inicia oficialmente o período de campanha, segundo estipula a Justiça Eleitoral.

No lugar de Rosso, quem assume a vaga é o primeiro suplente da coligação eleita, Marcos Pacco (Podemos). Como concorrerá a uma cadeira na Câmara dos Deputados, o futuro parlamentar pedirá votos para reeleição, visto que estará em exercício do mandato durante a campanha eleitoral. Pacco é presidente do partido e integra o grupo de apoio a Rosso na disputa pelo GDF.

Rogério Rosso justificou a decisão ao ponderar ser difícil a conciliação da agenda parlamentar com a de candidato majoritário. “Ou se dedica ao Congresso ou à campanha. Seria incorreto com a sociedade fazer os dois ao mesmo tempo”, disse.

Por sua vez, Marcos Pacco promete dar conta do recado. Segundo ele, no período de campanha, a Câmara dos Deputados funcionará com “esforços concentrados”. “Haverá, por exemplo, votações durante um dia todo”, explicou.

Palanque
A chapa do pessedista tem seis partidos, divididos por dois presidenciáveis, e Rosso decidiu promover palanque para um só: Alvaro Dias (Podemos). O parlamentar desistiu de apoiar o nome defendido pela própria legenda, o tucano Geraldo Alckmin, depois da reaproximação do PSC da aliança local. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (7), na sede regional do PSD.

O vice da chapa de Alvaro Dias é Paulo Rabello de Castro, do Partido Social Cristão. A legenda havia abandonado a candidatura de Rosso, mas foi obrigada pelo comando nacional a rever a posição. Em contrapartida, o deputado retribuiu o apoio e garantiu a primeira suplência de Cristovam Buarque (PPS) ao Senado para o pastor Manoel Ferreira (PSC), líder da Assembleia de Deus de Madureira.

Colaborou Caio Barbieri

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