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Fiscalização do trabalho escravo será reestruturada, diz ministério

Ministério do Trabalho afirma que a política de fiscalização de empresas que utilizam trabalho análogo ao escravo será reestruturada

atualizado

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Divulgação/PRF
Trabalho escravo - escravidão
1 de 1 Trabalho escravo - escravidão - Foto: Divulgação/PRF

Integrantes do Ministério do Trabalho do governo Lula afirmaram à coluna que a política de fiscalização de trabalho análogo à escravidão será reestruturada e fortalecida a partir desta semana.

Um novo secretário da área assumirá a função, ao lado do ministro Luiz Marinho. Eles devem recriar o sistema que reúne e identifica as empresas suspeitas de submeterem trabalhadores à condições subumanas.

A lista de empregadores já existia em governos anteriores, mas o acesso foi dificultado no governo Michel Temer e no de Jair Bolsonaro.

O governo Lula passou a ser mais cobrado para colocar em prática políticas efetivas contra o trabalho escravo, depois que mais de 200 trabalhadores foram resgatadas na semana passada em vinícolas do Rio Grande do Sul.

A maioria deles vinha da Bahia e atuava na colheita e carregamento de uvas em Bento Gonçalves (RS).

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