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Vice-líderes do governo Bolsonaro guardam R$ 623 mil em espécie em casa

Vice-líderes do governo no Congresso também guardam dinheiro em espécie em casa, assim como o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros

atualizado

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Plenário Congresso Nacional - Metrópoles
1 de 1 Plenário Congresso Nacional - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Assim como o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, vice-líderes do governo na Câmara e no Senado também declararam à Justiça Eleitoral guardar vultuosas quantias de dinheiro em espécie.

A deputada Greyce Elias, de Minas Gerais, declarou guardar R$ 310 mil “no colchão”; Aluízio Mendes, do Maranhão, R$ 60 mil; José Medeiros, do Mato Grosso, R$ 30 mil; Lucio Mosquini, de Rondônia R$ 25 mil. Todos são candidatos à reeleição.

No Senado, o vice-líder Carlos Viana, que disputa o governo de Minas, disse ter R$ 75 mil em espécie. Já na vice-liderança do Congresso, o deputado Cláudio Cajado disse ter dinheiro em espécie que chega ao valor de R$ 123 mil, entre reais e duas moedas estrangeiras.

Ricardo Barros, que ganhou notoriedade nacional com a CPI da Covid, ficou R$ 3 milhões mais rico desde 2018. Entre seus bens, ele declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 420 mil em cash.

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