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Novo terá mais candidatos de áreas menos ricas no Rio e em São Paulo

Ao menos no Rio de Janeiro e em São Paulo, o partido Novo irá investir em regiões onde há um eleitorado de menor poder aquisitivo

atualizado

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Partido Novo/Divulgação
Militantes acompanham comício do Partido Novo em Porto Alegre, em 2018
1 de 1 Militantes acompanham comício do Partido Novo em Porto Alegre, em 2018 - Foto: Partido Novo/Divulgação

As eleições municipais deste ano devem mostrar um partido Novo, ao menos no Rio de Janeiro e em São Paulo, investindo mais em regiões onde há um eleitorado de menor poder aquisitivo. Pelo menos, é o que já dá para perceber com a conclusão da montagem das nominatas nas duas cidades.

Construída com a participação do pré-candidato à prefeitura carioca pela legenda, Pedro Duarte, a lista no Rio terá 27% dos seus concorrentes a vereador oriundos da Zona Oeste da cidade, sem contabilizar Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá. Em 2020, eram apenas 11%. O crescimento foi de 250%.

O percentual ultrapassou, pela primeira vez, a quantidade de eventuais concorrentes da Zona Sul do Rio, área de bairros com maior poder aquisitivo e de pontos turísticos como Copacabana, Lagoa, Ipanema e Leblon. A região conta com 21% dos pré, enquanto eles somavam 39% em 2020.

Já em São Paulo, a nominata do Novo contará com 27% dos pré a vereadores oriundos da Zona Leste (15% em 2020); 16% da Zona Norte (contra 6% em 2020); e 7% da Zona Central (contra 3% em 2020).

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metropoles.comGuilherme Amado

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