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Frentes parlamentares do empresariado articulam reforma administrativa

PEC 32, que flexibiliza a estabilidade dos servidores públicos, é defendida por senadores e deputados ligados a empresas

atualizado

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foto colorida mostra plenário da câmara dos deputados MP das Subvenções recesso - Metrópoles
1 de 1 foto colorida mostra plenário da câmara dos deputados MP das Subvenções recesso - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Deputados e senadores de frentes parlamentares ligadas ao empresariado e ao agro estão articulando, nas últimas semanas, para colocar em pauta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 de 2020, reforma administrativa que flexibiliza a estabilidade de servidores públicos.

Parlamentares das frentes parlamentares do empreendedorismo (FPE), da agropecuário (FPA) e do comércio e serviços (FCS), além da Frente pelo Brasil Competitivo, estão articulando para que a proposta do governo Jair Bolsonaro avance na Câmara dos Deputados.

Com pressão do presidente da Câmara, Arthur Lira, para que o texto da reforma avance, o governo Lula entrou em campo para tentar apagar o incêndio nos últimos dias. No geral, o governo Lula é contra as medidas que fragilizam a estabilidade de servidores.

Apesar disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizou que está disposto a debater os termos da reforma. Mas há discordâncias difíceis de conciliar entre os interesses do governo e do Centrão.

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