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Esporte negou veto que diretoria da Lei Pelé propôs à lei das bets

Diretora de certificação da Lei Pelé havia dito que projeto era genérico ao destinar recursos das bets para entidades nacionais do esporte

atualizado

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Foto colorida do ministro dos esportes André Fufuca - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do ministro dos esportes André Fufuca - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/ Metrópoles

O Ministério do Esporte rejeitou a sugestão de veto que a diretora de certificação da Lei Pelé havia proposto para o projeto que regulamentou as apostas de quota fixa (bets).

Isania Cruvinel Sanches manifestou, no dia 28 de dezembro de 2023, que o projeto usava termos genéricos ao tratar da destinação de 7,3% dos impostos arrecadados com as bets para entidades nacionais do esporte e atletas brasileiros. “A norma deveria definir minimamente quais entidades nacionais e qual critério deve-se observar para recepção do recurso”, disse a diretora.

A recomendação foi rechaçada pelos auxiliares do ministro André Fufuca, do PP. O secretário-executivo, Antonio Paulo Vogel de Medeiros, e sua chefe de gabinete, Tarciana Barreto Sá, declararam que os pontos levantados pela diretora não eram suficientes para pedir o veto do artigo da lei, e que “tais questões levantadas sobre a distribuição de recursos provenientes das apostas de quota fixa poderão ser regulamentadas após a publicação da lei”.

Lula seguiu a recomendação do Ministério do Esporte e manteve o artigo inalterado ao sancionar a legislação.

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