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CPI negocia acordo com Facebook, Twitter e Google para repasse de dados de fake news

O principal interesse dos senadores são os nomes dos internautas por trás dos perfis disseminadores de desinformação

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva do ex-ministro de Estado da Saúde Luiz Henrique Mandetta
1 de 1 Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva do ex-ministro de Estado da Saúde Luiz Henrique Mandetta - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A CPI da Pandemia vem negociando um acordo com as três principais plataformas de redes sociais para que elas repassem as informações necessárias para identificar internautas por trás da publicação de fake news sobre a Covid-19.

O principal interesse dos senadores são os nomes dos internautas por trás dos perfis disseminadores de desinformação, além de dados de compartilhamento, visualização e eventuais ganhos financeiros dos donos desses canais.

O acordo interessa às empresas, para evitar a exposição e eventual tentativa de responsabilização pela comissão, conforme chegou a defender Omar Aziz.

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