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Selma Sauerbronn será a nova coordenadora do Gaeco no MPDFT

Já o Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança de Informação (CI) será liderado pelo vice-procurador-geral de Justiça Institucional

atualizado

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Renato Araújo/Agência Brasília
procuradora-geral em exercício do MPDFT, Selma Sauerbronn
1 de 1 procuradora-geral em exercício do MPDFT, Selma Sauerbronn - Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

A partir de 1º de fevereiro, duas áreas estratégicas do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) estarão sob nova direção.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) será coordenado pela vice-procuradora-geral de Justiça Jurídico-Administrativa, Selma Sauerbronn. O Gaeco será composto pelos seguintes promotores: Gabriela Gonzalez Pinto, Marcel Bernardi Marques, Marcelo Vilela Tannus Filho, Rodrigo de Araújo Bezerra e Selma Leão Godoy.

Já o Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança de Informação (CI) será coordenado pelo vice-procurador-geral de Justiça Institucional, André Vinícius Espirito Santo de Almeida, e contará com os promotores de Justiça Flavio Henrique de Andrade e Luis Henrique Ishihara em sua composição.

Por meio de sua rede interna, a procuradora-geral de Justiça, Fabiana Costa, agradeceu os atuais ocupantes das duas unidades de investigação e desejou boa sorte aos que chegam: “Reitero agradecimentos aos atuais integrantes do CI e do Gaeco, que desenvolveram trabalho exemplar e serão sempre reconhecidos pela dedicação e competência. Agradeço ainda pela compreensão e colaboração durante o processo de transição. Meus agradecimentos aos colegas que aceitaram o desafio de integrar a nova equipe e fortalecer o apoio às promotorias, nas demandas de informação e investigação. Desejo sucesso a todos, na expectativa de que conduzam este Ministério Público a um novo patamar de excelência no combate à corrupção e ao crime organizado”.

Foi a partir do trabalho desenvolvido pelo Gaeco, na época chamado NCOC, que a cidade tomou conhecimento do maior escândalo de corrupção já noticiado na capital federal, a Caixa de Pandora. Deflagrada em novembro de 2009, a operação devastou o governo de José Roberto Arruda. Mais recentemente, o grupo também alcançou, no âmbito da Drácon, um suposto esquema de cobrança de propina capitaneado por distritais em troca de liberação de emendas parlamentares na área da Saúde.

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