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Não temos nada a temer: Suíça e Camarões são times que não assustam

No confronto entre os dois próximos adversários do Brasil no Grupo G, deu para perceber que eles estão bem abaixo do que se esperava

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Pawel Andrachiewicz/PressFocus/MB Media/Getty Images
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1 de 1 gettyimages-1245049773-612×612 - Foto: Pawel Andrachiewicz/PressFocus/MB Media/Getty Images

Todo mundo de olho na abertura do Grupo G, só para “sentir o pulso” dos dois últimos adversários do Brasil nesta primeira fase. A Suíça ganhou de 1 x 0, num jogo que deixou impressões bem distintas.

Primeiro, são duas equipes de nível técnico baixo, bem baixo mesmo. Camarões tem o goleiro Onana, do da Inter de Milão; e o atacante Choupo-Moting, do Bayer de Munique, cercados de mediocridade por todos os lados.

A Suíça tem o zagueiro Obafemi Akanji, do Borussia Dortmund e o eterno baixinho Shakiri, que joga no Chicago Fire-EUA. Há anos ele é conhecido como o “Messi Suíço”, e está disputando a sua terceira Copa.

Embolo, o autor do gol, coincidentemente nasceu em Camarões e nem comemorou. Na internet, vi muita gente falando que foi a primeira vez que um jogador marcou contra o seu país de nascimento. Salvo engano, já houve um caso, na Copa de 1938, quando Alfred Bickel, alemão naturalizado suíço, marcou contra a Alemanha.

São detalhes, apenas detalhes. Importante é dizer que o Brasil, quando pegar Suíça (dia 28/11) e Camarões (dia 2/12), tem tudo para ganhar sem muita dificuldades.

A menos que esteja num daqueles dias em que os grandes times perdem para si mesmo. Vide o exemplo da Argentina na estreia desta Copa

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