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Xuxa conta que Ayrton Senna a ajudou a superar traumas causados por Pelé

Apresentadora participou do Quem Pode, Pod, nesta terça-feira, e abriu o coração ao conversar com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme

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foto colorida de xuxa jovem com roupa vermelha segurando microfone e ayrton senna segurando microfone ao lado dela - metrópoles
1 de 1 foto colorida de xuxa jovem com roupa vermelha segurando microfone e ayrton senna segurando microfone ao lado dela - metrópoles - Foto: Reprodução

Xuxa já mostrou que não foge dos assuntos mais polêmicos relacionados a sua vida durante as entrevistas, como as traições de Pelé quando eles namoravam e o relacionamento tóxico com sua ex-empresária, Marlene Mattos. E nesta terça-feira (11/7), a apresentadora soltou o verbo e abriu seu coração durante um bate-papo com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme no Quem Pode, Pod.

Entre os assuntos abordados foi a virgindade da eterna Rainha dos Baixinhos. Segundo Xuxa, que começou a carreira de modelo aos 16 anos e só deixou de ser virgem com quase 18, a situação atrapalhava o convívio com outras meninas.

“Eu comecei a ser modelo com 16 anos e eu tinha apelidos, as modelos não falavam assuntos por eu ser virgem, estava muito chato. Eu chegava em casa chorando, falava pra minha mãe que queria deixar de ser virgem”, afirmou ela, antes de continuar:

“Me atrapalhava ser virgem. Não era uma coisa bacana. Eu era conhecida como símbolo sexual e era virgem. Não era agradável e eu não me conhecia. Era ruim fazer cara de tesão ou sexy se você não se conhece”, declarou a loira.

A apresentadora contou que, mesmo não tendo sendo sua primeira relação sexual, é Pelé que ela considera seu primeiro homem: “Nem ele acreditava que eu nunca tinha feito nada. Ele não foi a primeira transa, mas considero a primeira porque foi com um homem, do jeito que realmente deveria ser”, relembrou.

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Ela ainda justificou as traições do ex-jogador, que morreu no ano passado: “Ele tinha três personalidades: o Dico, o Edson e o Pelé. Ele mesmo dizia que tinha que ter outras mulheres, por isso ele inventou aquela história de amizade colorida, que eu ficava repetindo. Com 17 anos eu repetia o que ele dizia. Ele dizia: ‘As mulheres ficam dando em cima do Pelé, elas querem ficar com o Pelé. Mas não se preocupa, na hora que o Pelé estava transando, eu estava pensando em você'”, repetiu Xuxa.

Após terminar o relacionamento com Pelé, a loira ficou solteira por um ano e, em 1987, engatou namoro com Ayrton Senna ou “Beco”, como ela o chamava carinhosamente. Xuxa e o piloto ficaram dois anos juntos e, mesmo depois do término, eles costumavam se reencontrar.

Com muito carinho, a apresentadora relatou que Ayrton conseguiu “curá-la”: “O Dico [Pelé] me deixou algumas traumas e o Beco tentava me tirar isso”, contou ele, que ainda disse ter pressentido o acidente que tirou a vida do piloto.

“Eu falei que eu achava que ele ia sofrer um acidente no domingo e eu iria atrás dele na segunda. Eu tenho umas coisas muito doidas, eu ouço vozes, eu sinto, às vezes vem por sonho. Eu sabia quando ele ia ganhar, quando ia se machucar. Eu olhava pro telefone, esperando ele me ligar, ele me ligava e pedia pra parar de pensar nele”, disse.

Quando o rompimento com Ayrton foi citado, Xuxa lembrou que recebeu um ultimato de Marlena Mattos: “Se ele entrar por uma porta, eu saio pela outra. Realmente, era uma prisão”, desabafou.

Mesmo contando sobre a “ordem” de sua ex-empresária, a loira afirmou que não foi obrigada: “Ela não me obrigou a fazer nada, eu deixei ela fazer isso. Depois virou uma obrigação. Minha falta de experiência em relacionamentos com homens também não me deu essa bagagem. É difícil as pessoas entenderem que eu realmente deixei minha vida nas mãos dela. Ela cuidava muito de mim porque era o trabalho dela. Mas ela não gostava de mim como eu gostava dela”, declarou.

Xuxa ainda contou que conheceu Junno ainda no Xou da Xuxa, quando ele se apresentou, e foi ela quem deu em cima dele antes de engatarem o namoro: “Quando a Sasha começou a crescer e eu conheci o Ju, eu queria que ele fosse meu P.A (amizade colorida). Mas a Sasha tinha 14 anos, eu não podia apresentar ele dessa forma. Ele com uma filha de 9, e eu com uma de 14. E elas achando esquisito e, então, oficializamos o namoro, e estamos há 10 anos juntos”.

Apaixonada, ela se derreteu pelo amado: “Ele chegou no momento certo. Eu tive várias perdas, mudanças. Minha mãe foi criada por cigano e quando ela lia minha mão, ela dizia que a pessoa que chegaria na minha vida me traria poesia, alegria, viria para somar. Nos primeiros 30 dias, ele escreveu 31 poesias. Quase que uma por dia. Ele me aplaude, me eleva, está sempre querendo me ver bem, me apoia”.

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metropoles.comFábia Oliveira

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