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Carmo Dalla Vecchia faz vídeo em aeroporto e acaba processado. Entenda

A coluna descobriu, com exclusividade, que o ator é réu em uma “ação de indenização por danos morais por uso indevido de imagem”. Saiba mais

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Foto colorida de Carmo Dalla Vecchia - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Carmo Dalla Vecchia - Metrópoles - Foto: Reprodução

Que Carmo Dalla Vecchia arranca suspiros por onde passa, isso não é novidade. O galã vem ganhando cada vez mais espaço nas redes sociais com vídeos descontraídos, mas nem tudo na vida são flores. Prova disso é que coluna Fábia Oliveira descobriu que o ator está figurando como réu em uma “ação de indenização por danos morais por uso indevido de imagem”. Incomum, não é mesmo? Afinal, o mais típico é que as celebridades sejam autoras deste tipo de processo.

Pois bem. Um agente de proteção da aviação processou Carmo porque, em 2023, ele resolveu filmar e postar em seu Instagram o raio x do aeroporto por dentro. A questão é que esse tipo de filmagem seria proibido por uma norma da Agência Nacional de Aviação Civil, a ANAC.

Um ponto que foi trazido à luz na petição inicial do caso, que a coluna teve acesso com exclusividade, é que, além de infringir uma norma, Carmo Dalla Vecchia ainda teria lucrado com isso, já que ele pode monetizar através do Instagram.

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No final das contas, o que foi pedido do ator foi uma indenização em dinheiro no valor de R$ 15 mil.

Carmo Dalla Vecchia se defendeu na ação

E como esta coluna não vive de passado, ela só entrega notícias fresquinhas. E a contestação, a defesa de Carmo Dalla Vecchia, é exatamente isso.

Na peça de defesa do ator, com data desta segunda-feira (19/2), ele afirmou que não viu qualquer placa proibindo a realização de filmagens no local. Além disso, o autor da ação teria percebido a filmagem, segundo Vecchia, mas ele não fez absolutamente nada.

O artista afirmou, ainda, que não quis expor ou prejudicar o trabalho do gente e que nunca quis usar sua imagem para propagar seu vídeo. Além disso, ele foi categórico ao desmentir que teria lucrado financeiramente com o conteúdo.

Ainda na defesa, Carmo Dalla Vecchia disse que o agente mal aparecia na imagem, sendo seu rosto exibido de forma muito rápida, o que quase impossibilitava a sua identificação. Pontuou, ainda, que as alegações carecem de provas de que o vídeo realmente gerou vantagens para o ator.

Para Carmo, não há que se falar em qualquer dano moral. Isso porque, o agente apareceria por menos de dois segundos no vídeo.

Por fim, Carmo Dalla Vecchia pediu que o processo seja julgado totalmente improcedente.

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