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Especialista Roberta Calderini dá dicas de como melhorar a autoestima

Segundo neuropsicogealogista, para conquistar o bem-estar, é preciso equilibrar a autopercepção que se tem de si

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Foto colorida de Mulher sorrindo para o espelho - Metrópoles
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A autoestima baixa é, muitas vezes, negligenciada como um problema sério, mas que gera muitas dificuldades na vida de qualquer indivíduo. A falta de reconhecimento das conquistas pessoais, assim com dos esforços e qualidades de cada um, acaba fazendo com que o ser humano não saiba valorizar a sua trajetória de vida, além de inibir as suas potencialidades.

De acordo com a neuropsicogealogista Roberta Calderini, para conquistar o bem-estar, é preciso equilibrar a autopercepção que se tem de si.

Logo, para combater a baixa autoestima, ela sugere que cada um busque entender de onde vem esse julgamento. “A baixa autoestima, muitas vezes, está ligada a experiências negativas vividas na infância”, explica a especialista. “Muitos de nós jamais fomos orientados diante de episódios de insucesso ou tivemos nossas opiniões, sentimentos e experiências validadas”, afirma.

Embora esse problema tenha se enraizado ainda na infância, Calderini frisa que é dever do adulto procurar contornar essa autopercepção.

Além de tratamento psicológico, ela indica que as pessoas adotem alguns comportamentos que tendem a fortalecer a autoestima. “Comece pela aparência. Não significar cair em um excesso de vaidade, mas, ao se ver bonita, a pessoa começa a se sentir bem consigo mesma”, compartilha.

Neuropsicogealogista Roberta Calderini - Metrópoles
Neuropsicogealogista Roberta Calderini

A profissional também recomenda a prática de exercícios físicos e a ingestão de comida saudável. “Alimentos como frutas e hortaliças dão a sensação de bem-estar, enquanto os exercícios geram endorfina. Tudo isso melhora a forma como vemos a nós mesmos”, destaca.

Calderini ainda menciona dormir de sete a oito horas por dia e manter a casa e os espaços de trabalho organizados. “O cansaço é aliado da baixa autoestima. Ninguém se sente bem quando está exausto”, justifica.

“Quando estamos em ambientes organizados, nos sentimos melhor. A bagunça, por outro lado, transmite ideias de desleixo e fracasso”, sinaliza.

Notebook e caneca em mesa com janela ao fundo - Metrópoles
Mantenha sua casa e o ambiente de trabalho organizado

Por fim, a especialista salienta que é importante valorizar a si mesmo todos os dias, sem comparações com outras pessoas. “Se dê crédito pelo trabalho que realiza, pelo seu esforço diário, por concluir tarefas – e não só as profissionais. Isso tudo nos faz olhar com mais compaixão e admiração para nós mesmos”, aconselha.

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