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Sarampo: bebê de 9 meses e criança de 5 anos são monitorados em Goiás

Secretaria Estadual de Saúde informou que acompanha casos suspeitos em Trindade e em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF

atualizado

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Sarampo
1 de 1 Sarampo - Foto: Divulgação

Um bebê de 9 meses de idade e uma criança de 5 anos são monitorados, pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SESGO), por suspeita de sarampo. As crianças moram, respectivamente, em Trindade, na região metropolitana, e em Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal (DF). O governo estadual realiza, neste sábado (28/5), um mutirão de vacinação.

A Prefeitura de Trindade informou que o bebê está vacinado contra o sarampo há mais de 30 dias e, por isso, vai passar por um exame de contraprova.

No entanto, independente do resultado da contraprova, de acordo com a prefeitura, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) enviará equipe de profissionais ao bairro onde o bebê mora para vacinar moradores que ainda não foram vacinados.

O Metrópoles tentou buscar informações junto ao prefeito de Valparaíso, Pábio Mossoró (MDB), sobre o caso suspeito na cidade, mas não obteve retorno até o momento em que publicou esta reportagem.

Vacinação

Para prevenir os casos de sarampo e influenza, o governo estadual realiza a campanha de vacinação neste sábado (28/5), para imunizar os grupos prioritários por causa da baixa adesão da população. A SESGO informou que 1.860 trabalhadores de saúde se mobilizam em todos os municípios goianos.

O governo estadual planeja vacinar 425 mil crianças de 6 meses a 5 anos. Durante toda a campanha nacional, Goiás conseguiu imunizar apenas 24,16% do total.

Além disso, da meta de imunizar 196 mil trabalhadores de saúde, apenas 69.459 mil se vacinaram.

Prevenção e controle

A SESGO recomenda algumas medidas principais para prevenção e controle. Veja, a seguir:

Notificação imediata de todo caso suspeito em até 24 horas;

Adoção de medidas de isolamento do caso suspeito (precauções para aerossóis);

Coleta e envio para o Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (LACEN-GO) de amostras sorológicas, bem como de secreção nasofaringe e urina para realização de RT-PCR

Bloqueio vacinal dos contactantes em até 72 horas (após esse período, a ação de vacinação pode e deve ser realizada, mas passa a ser uma ação de intensificação);

Busca ativa de novos casos suspeitos.

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