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Representante do Instituto Lula pede orações a neto do ex-presidente

Apoiadores aguardam na área externa do Cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, onde Arthur é velado desde sexta (1º/3)

atualizado

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Rodrigo Rodrigues/Especial para o Metrópoles
Paulo Okamoto
1 de 1 Paulo Okamoto - Foto: Rodrigo Rodrigues/Especial para o Metrópoles

De São Bernardo do Campo (SP) – Pouco antes de a cerimônia de cremação de Arthur Araújo Lula da Silva, neto do ex-presidente, começar, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, conversou com os apoiadores que fazem uma vigília do lado de fora.

Okamoto pediu aos manifestantes que fizessem silêncio enquanto a família dá o último adeus ao menino de 7 anos, morto em decorrência de uma meningite na última sexta-feira (2/3). “O presidente saiu com a condição de não ficar em local aberto, saiu com a condição de não falar com ninguém. Ele gostaria de receber vocês, mas não é possível”, disse.

Logo após essa breve fala, um sindicalista puxou o coro “Arthur presente, Lula inocente”. Eles também oraram do lado de fora da sala, após pedido de Okamoto, enquanto a família fazia uma oração para se despedir do menino.

A ex-presidente Dilma Rousseff deixou o local por volta de 12h10, na companhia do ex-ministro Aloizio Mercadante. Outras autoridades, principalmente políticos do PT, foram ao cemitério para acompanhar o velório de Arthur.

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