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Queiroga defende vacinação em massa: “Sistema de saúde dará respostas”

Ministro da Saúde afirmou, após reunião com presidente Jair Bolsonaro, que o Sistema Único de Saúde dará respostas que o país espera

atualizado

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Igo Estrela/ Metrópoles
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde
1 de 1 Marcelo Queiroga, ministro da Saúde - Foto: Igo Estrela/ Metrópoles

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou da primeira reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), integrantes dos poderes Legislativo e Judiciário, governadores e ministros para tratar do combate à pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Durante o encontro, que ocorreu no Palácio da Alvorada, residência oficial do mandatário do país, Queiroga defendeu o uso de máscara, o distanciamento social e a aceleração da vacinação contra a doença.

Cardiologista, Queiroga é o quarto ministro a assumir a pasta da Saúde. Ele foi empossado na terça-feira (23/3), em solenidade reservada no gabinete de Bolsonaro.

“Participamos de uma reunião de alto nível, caracterizada por harmonia entre os Poderes. A conclusão é o fortalecimento do SUS [Sistema Único de Saúde], articulado nos três níveis: união, estados e municípios, para prover a população brasileira com agilidade de uma campanha de vacinação que possa atingir uma cobertura vacinal capaz de reduzir a circulação do vírus”, destacou.

Além disso, Queiroga afirmou que é necessário investimentos na rede hospitalar. “É preciso fortalecer a assistência nos três níveis — município, estado, União — com a criação de protocolos assistenciais capazes de mudar a história natural da doença. O Sistema de saúde do Brasil dará respostas que a população brasileira quer”, salientou.

Após o encontro, Bolsonaro anunciou a criação de um comitê para acompanhar a crise sanitária. Inicialmente, integrantes dos Três Poderes vão se reunir uma vez por semana para debater ações urgentes.

Brasil tem mais de 12,1 milhões casos confirmados do novo coronavírus e 298 mil óbitos em decorrência da doença. O Ministério da Saúde já aplicou 15,2 milhões de doses da vacina.

Os discursos de Queiroga e de Bolsonaro divergiram. Enquanto o ministro defendeu a vacinação em massa, o presidente ressaltou a importância de tratamento precoce, o que não tem eficácia comprovada.

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