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Produção industrial sobe 4% em maio, maior alta anual desde 2011

O principal impacto positivo foi registrado por veículos automotores, reboques e carrocerias, com avanço de 9%

atualizado

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Produção Industrial
1 de 1 Produção Industrial - Foto: iStock

A produção industrial subiu 4% em maio deste ano em relação ao mesmo período de 2016. O índice é a maior alta anual para o mês desde 2011, divulgou nesta terça-feira (4/7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ante abril, a produção subiu 0,8%, na série com ajuste sazonal.

No ano, a indústria teve alta de 0,5%. No acumulado em 12 meses, a produção da indústria acumulou recuo de 2,4%.

Veículos automotores
A produção industrial cresceu em 17 dos 24 ramos pesquisados na passagem de abril para maio, segundo o IBGE. O principal impacto positivo foi registrado por veículos automotores, reboques e carrocerias, com avanço de 9%, puxado pela fabricação de automóveis e caminhões. O resultado de maio foi o mais elevado para o segmento desde dezembro de 2016, quando tinha crescido 10,4%. No mês anterior, a fabricação de veículos já tinha expandido 3,9%.

Outras contribuições positivas relevantes foram de produtos alimentícios (2,7%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (4%).

Na direção oposta, entre os seis ramos que encolheram no mês, as perdas mais importantes foram dos segmentos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,2%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos.

Revisão
O IBGE revisou o dado da produção industrial do mês de abril ante março, de 0,6% para 1,1%. A taxa de março ante fevereiro passou de -1,3% para -1,6%.

Houve revisão ainda na produção de bens de capital de abril ante março, que passou de 1,5% para 1,9%. A taxa de março ante fevereiro saiu de -2,2% para -1,9%, enquanto a de fevereiro ante janeiro passou de 5,9% para 6,2%.

O IBGE revisou também a produção de bens de consumo duráveis em abril ante março, que saiu de 1,9% para 2,9%. A taxa de março ante fevereiro passou de -7,2% para -7,4%.

Nos bens intermediários, o resultado de abril ante março foi revisto de 2,1% para 2%.

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