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Padilha trabalha em acordo para recompor parte dos R$ 5,6 bi vetados

Ministro Alexandre Padilha explica que R$ 5,6 bilhões vetados pelo presidente Lula no começo do ano eram destinados às emendas de comissão

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, representa o presidente Lula na cerimônia - metrópoles
1 de 1 Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, representa o presidente Lula na cerimônia - metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro responsável pela articulação política do governo, Alexandre Padilha, afirmou que trabalha em um acordo para recompor parte dos R$ 5,6 bilhões destinado às emendas de comissão parlamentar este ano. O trecho foi vetado em janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na sanção da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024.

“Estamos construindo uma proposta de poder reajustar, até a sessão do Congresso, uma proposta para que a gente possa reaproveitar uma parte desse recursos [das R$ 5,6 bi em emendas vetadas]”, disse Padilha a jornalistas nesta segunda-feira (22/4).

Na próxima quarta-feira (24/4), haverá a primeira sessão do Congresso deste ano para analisar os vetos presidenciais. “Quero reforçar aqui a compreensão do Congresso, em especial do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. O governo tinha solicitado no começo do ano que não se fizesse a sessão antes que terminássemos a análise do relatório bimestral de receitas e despesas”, explicou Padilha.

O governo pedia para os parlamentares esperassem esse relatório para saber a evolução das receitas e a situação das despesas para reaproveitar parte dos recursos vetados.

O ministro das Relações Institucionais disse ter até quarta-feira para fechar a proposta e não quis cravar qual parte desses quais R$ 6 bilhões serão recuperados. Há indicações que essa recomposição pode ser da ordem de R$ 3 bilhões.

Padilha almoçou, nesta segunda, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os líderes do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE), para discutira agenda econômica do governo no Congresso.

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