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Sistema Cantareira tem nova alta

Neste domingo (21/2), o índice passou para 49,5%. As duas cotas do volume morto do sistema devem ser incorporadas em definitivo ao manancial, ampliando em quase 30% a capacidade operacional dos reservatório

atualizado

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Vagner Campos/ A2 FOTOGRAFIA (16/05/2014)
Governador Geraldo Alckmin aciona o sistema de bombas da reserva técnica do Sistema Cantareira
1 de 1 Governador Geraldo Alckmin aciona o sistema de bombas da reserva técnica do Sistema Cantareira - Foto: Vagner Campos/ A2 FOTOGRAFIA (16/05/2014)

O Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, teve mais um dia de alta. Neste domingo (21/2), o índice passou para 49,5%, de 48,9% no sábado. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o dado considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Já conforme o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou de 19,6% para 20,2%.

O Guarapiranga, por sua vez, teve mais uma queda, de 83,8% 82,3% O Alto Tietê subiu de 30,7% para 30,9%. O Rio Claro segue estável, em 82,9%, o mesmo ocorre para o Alto Cotia, em 100,2%. Já o Rio Grande caiu de 88,8% para 88,5% de sua capacidade.

Volume morto deve ser incluído do Cantareira
Usadas de forma emergencial por 19 meses para evitar o colapso no abastecimento de água da região metropolitana durante a crise hídrica, as duas cotas do volume morto do Sistema Cantareira devem ser incorporadas em definitivo ao manancial, ampliando em quase 30% a capacidade operacional dos reservatórios. É o que defende o presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Jerson Kelman, em entrevista exclusiva ao Estadão.

Polêmica, a medida pode ajudar a empresa a manter os limites pré-crise de retirada de água do sistema na renovação da outorga do Cantareira, adiada para maio de 2017, e até retardar ou evitar medidas de restrição na captação feita nas represas impostas pelos órgãos reguladores no caso de uma nova seca. “Não há nenhuma razão para você considerar o tamanho do seu reservatório menor do que na prática você pode usar”, afirma Kelman.

Segundo o executivo, “a crise demonstrou que não é desejável, mas é possível utilizar o volume morto. Portanto, em termos de disponibilidade de armazenamento, há que considerá-lo como parte do estoque.”

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