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Um médico de Mato Grosso é acusado de manter quatro contratos com órgãos públicos, durante dois anos. Ao mesmo tempo, ele acumularia 150 horas de trabalho semanais em municípios diferentes. A suposta fraude foi descoberta pelo Ministério Público Estadual, que denunciou o caso à Justiça.
Por causa da suspeita, o médico teve R$ 1,6 milhão em bens bloqueados. A decisão é do juiz Ricardo Frazon Menegucci.
Segundo o processo, o médico foi contratado em setembro de 2014 para atuar no Hospital Regional de Colíder (640 km de Cuiabá), como clínico geral. A carga horária era de 40 horas semanais. A unidade é gerenciada pelo governo do estado.
Confira a reportagem completa no site O Livre, parceiro do Metrópoles.