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Google terá que remover vídeos de Rafael Ilha com ofensas a Marielle

Em agosto de 2021, ex-Polegar Rafael Ilha deu uma entrevista publicada no YouTube e realizou ofensas contra a vereadora assassinada

atualizado

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Foto em preto e branco da vereadora Marielle Franco - Metrópoles
1 de 1 Foto em preto e branco da vereadora Marielle Franco - Metrópoles - Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) determinou que o Google retire do ar cinco vídeos com ofensas e calúnias feitas por Rafael Ilha, ex-integrante do grupo Polegar, à memória de Marielle Franco, vereadora assassinada em março de 2018.

A decisão foi da 37ª Vara Cível do Rio que pediu a retirada das gravações no YouTube, que trazem uma entrevista com Rafael em agosto de 2021. Sem provas, ele afirma que Marielle “foi casada com traficante”, “foi eleita pelo crime” e “era envolvida com o crime”.

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A decisão pede que os registros sejam apagados em até 48 horas sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000. Os responsáveis terão que informar ainda se tais conteúdos foram patrocinados ou impulsionados.

Em caso de descumprimento, o juiz Sandro Lucio Barbosa Pitassia determinou uma multa de R$ 200 mil.

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