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Filho do miliciano Pit baleado em tiroteio estava indo fazer compras

Menino, que é filho do miliciano conhecido como Pit, estava com o pai no momento do tiroteio. Ele está internado em estado gravíssimo

atualizado

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Reprodução
Miliciano Pit foi morto filho foi baleado
1 de 1 Miliciano Pit foi morto filho foi baleado - Foto: Reprodução

Baleado na comunidade Três Pontes, em Paciência, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, o filho do miliciano Pit (foto principal) estava indo fazer compras com os pais para a festa de aniversário. A testemunha, que preferiu não ser identificada, relatou que a vítima completou 9 anos no último dia 24, véspera de Natal.

O pai dele é o miliciano Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit. A criança recebeu os primeiros socorros na UPA de Paciência e, em seguida, foi transferida para o Hospital Miguel Couto, onde está internado em estado gravíssimo, segundo nota da Secretaria Municipal de Saúde.

“A criança recebeu os primeiros cuidados na UPA de Paciência e foi transferida para o HMMC”, informou a pasta.

Filho de miliciano morto

O Pit foi morto em tiroteio nessa sexta-feira (29/12). Ele era apontado como sucessor do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho. E era, também, um dos responsáveis por cuidar da parte financeira da organização criminosa, chamada de Bonde do Zinho.

O crime, que resultou na morte de Pit, aconteceu por volta das 10h, na Rua Cerquilho. Os policiais encontraram o corpo dele em um Gol branco.

A Polícia Militar disse, em nota, que policiais militares do 27º BPM (Santa Cruz) foram acionados para atender ocorrência de encontro de cadáver na rua Cerquílho, no bairro de Paciência, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

“No endereço, a equipe constatou um homem já em óbito, isolou o local e acionou a perícia. Ainda na mesma ação, os agentes receberam a informação de que uma segunda vítima dos disparos de arma de fogo,uma criança, foi socorrida ao Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. O policiamento está reforçado na região”, afirmou.

A investigação do caso está sob comando da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O Metrópoles entrou em contato com a Polícia Civil do estado, mas não obteve retorno.

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