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Caixa libera saques do auxílio emergencial a nascidos em setembro

Dinheiro da segunda parcela do benefício foi pago em 26 de maio, mas ainda não podia ser usado para saques e transferências

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Auxilio Emergencial - Dinheiro
1 de 1 Auxilio Emergencial - Dinheiro - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Caixa Econômica Federal libera, nesta segunda-feira (14/6), saques e transferências da segunda parcela do auxílio emergencial de 2021 para trabalhadores nascidos em setembro que não fazem parte do Bolsa Família. Os beneficiários receberam a parcela em poupança social digital no dia 26 de maio.

O pagamento da segunda parcela do auxílio para esse público terminou em 30 de maio. Para quem faz parte do Bolsa Família, os créditos foram até 31 de maio.

Os pagamentos da terceira parcela do benefício começam em 17 de junho para o público do Bolsa Família e, em 20 de junho, para os demais beneficiários.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo consultaauxilio.cidadania.gov.br.

Valores

O auxílio emergencial de 2021 é limitado a uma pessoa por família. Anteriormente, dois integrantes de um mesmo grupo familiar podiam se beneficiar, segundo legislação publicada pelo governo em abril.

Ministério da Cidadania prevê o pagamento de quatro parcelas mensais de R$ 250. Mulheres chefes de família monoparental, no entanto, terão direito a R$ 375 e indivíduos que moram sozinhos (ou seja, família unipessoal) receberão apenas R$ 150 mensais.

No ano passado, o governo pagou, em um primeiro momento, até cinco parcelas de R$ 1,2 mil a mães chefes de família e de R$ 600 ao restante dos beneficiários.

Esses valores foram reduzidos pela metade com o auxílio emergencial residual, que ajudou as famílias por mais quatro meses, até dezembro.

Prorrogação

O governo federal decidiu prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses, de agosto a outubro. A informação foi confirmada ao colunista do Metrópoles Igor Gadelha pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

O martelo foi batido em reunião na semana passada no Palácio do Planalto entre ministros que acompanham o tema, entre eles, Guedes, Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) e Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral da Presidência).

Os valores devem permanecer os mesmos das atuais parcelas, variando de R$ 150 a R$ 375. A prorrogação deve ser formalizada por meio da edição de uma medida provisória (MP) a ser publicada em breve.

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