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Damares nega que filha adotiva foi levada à força de aldeia indígena

Em nota, a ministra rebateu as acusações de que a jovem, na época com 6 anos, foi tirada irregularmente da família

atualizado

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Valter Campanato/Agência Brasil
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1 de 1 vac_abr_0612188201 - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, rebateu as acusações de que ela levou uma criança irregularmente de uma aldeia na reserva indígena do Xingu, em Mato Grosso. Damares nunca formalizou a adoação, conforme noticiou a revista Época.

Em nota, foi informado que a ministra não estava presente quando Lulu, como a jovem é apresentada, saiu da aldeia Kamayurá. No entanto, índios relataram que a Kajutiti Lulu Kamayurá, na época com 6 anos de idade, foi levada da aldeia com o pretexto de se submeter a um tratamento dentário.

“Lulu não foi arrancada dos braços dos familiares. Ela saiu com total anuência de todos e acompanhada de tios, primos e irmãos para tratamento ortodôntico, de processo de desnutrição e desidratação. Também veio a Brasília estudar”, diz a nota.

Damares se identifica como uma cuidadora e a considera uma filha. “Como não se trata de um processo de adoção, e sim um vínculo socioafetivo, os requisitos citados pela reportagem não se aplicam. Ela nunca deixou de conviver com os parentes, que ainda moram em Brasília”, afirma.

Por fim, a nota acrescenta que Lulu é maior de idade e não foi sequestrada. “Nenhum suposto interesse público no caso deveria ser motivo para a violação do direito a uma vida privada, sem tamanha exposição”, finaliza.

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