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Brasil tem 211,7 mi de habitantes e DF, 3 mi. Saiba a importância disso

IBGE apontou as estimativas de população no país e em cada uma das unidades da Federação. Dados servem para cálculos e decisões do governo

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1 de 1 pessoas - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (27/8) as estimativas da população do país e de cada uma das unidades da Federação. Os números apontam que o Brasil tem 211.755.692. Já o Distrito Federal alcançou 3.055.149 de moradores.

Confira a lista:

  • Brasil – 211.755.692
  • Rondônia – 1.796.460
  • Acre – 894.470
  • Amazonas – 4.207.714
  • Roraima – 631.181
  • Pará – 8.690.745
  • Amapá – 861.773
  • Tocantins – 1.590.248
  • Maranhão – 7.114.598
  • Piauí – 3.281.480
  • Ceará – 9.187.103
  • Rio Grande do Norte – 3.534.165
  • Paraíba – 4.039.277
  • Pernambuco – 9.616.621
  • Alagoas – 3.351.543
  • Sergipe – 2.318.822
  • Bahia – 14.930.634
  • Minas Gerais – 21.292.666
  • Espírito Santo – 4.064.052
  • Rio de Janeiro – 17.366.189
  • São Paulo – 46.289.333
  • Paraná – 11.516.840
  • Santa Catarina – 7.252.502
  • Rio Grande do Sul – 11.422.973
  • Mato Grosso do Sul – 2.809.394
  • Mato Grosso – 3.526.220
  • Goiás – 7.113.540
  • Distrito Federal 3.055.149
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Importância

As pesquisas feitas pelo IBGE e os números obtidos pelo instituto servem para os governos construírem políticas públicas e direcionar dinheiro, serviços e obras para certas regiões. Em levantamentos mais detalhados, como a estimativa de tempo de vida das pessoas, os dados definem decisões previdenciárias.

A comunidade acadêmica e científica também se aproveita dos levantamentos “para a produção e multiplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber”, segundo informações do próprio IBGE.

Mesmo o setor privado costuma utilizar bastante essas pesquisas para posicionamento de empresas e marcas dentro do mercado. Com os números em mãos, podem decidir preços, investimentos e prospecção de clientes em potencial.

Apesar disso, o governo Jair Bolsonaro cogita deixar para 2022 o Censo Demográfico 2020, programado para o ano que vem. Essa possibilidade foi incluída nas discussões da proposta de Orçamento de 2021, que será encaminhada ao Congresso no fim deste mês.

Os recursos para a realização do Censo, uma das principais pesquisas estatísticas do país, seriam remanejados para outras áreas no Orçamento, segundo apurou o Estadão. A ideia é que a verba que seria destinada ao Censo – R$ 2 bilhões – reforce o Orçamento do Ministério da Defesa e outros ministérios.

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