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SP: apoiadores da Ucrânia fazem manifestação na Avenida Paulista

Grupo mostra apoio ao povo ucraniano após a invasão da Rússia, no fim da noite de quarta-feira (23/2). Protesto acontece em frente ao Masp

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Manifestantes na Avenida Paulista protestam contra guerra na Ucrânia após invasão russa - Metrópoles
1 de 1 Manifestantes na Avenida Paulista protestam contra guerra na Ucrânia após invasão russa - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – Um grupo com cerca de 60 pessoas se reuniu, na tarde desta sexta-feira (25/2), na Avenida Paulista, em São Paulo, em manifestação de apoio à Ucrânia, que está sendo bombardeada pela Rússia.

O coletivo começou a chegar por volta das 12h ao vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na principal avenida da capital paulista.

Um dos manifestantes era o brasileiro Celso Roberto Pereira Filho, de 33 anos, que retornou da Ucrânia há duas semanas. Ele trabalha com serviços financeiros e, desde 2017, mora metade do ano no Brasil e na outra reside na Ucrânia.

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Preocupação

Ele está preocupado com os amigos que estão no país do Leste Europeu. “Nós não esperávamos que algo iria acontecer. Estou aqui para conscientizar a população brasileira de que o país precisa se manifestar contrariamente à atuação do presidente Putin”, disse.

Celso afirmou que a atitude do presidente da Rússia é uma “violação absurda dos direitos humanos, uma barbaridade”. O manifestante acredita que todos deveriam estar mais atentos e preocupados com a guerra.

“Um país soberano ser invadido com armas por outro país contra a vontade das pessoas no século 21 é um absurdo. Se nos calarmos, daqui a pouco essa violência vai chegar ao Brasil”, afirmou Celso.

Mobilização na internet

As convocações que circularam na internet se dirigiam a brasileiros, ucranianos, russos, bielorrussos e georgianos pedindo a união contra a guerra na Ucrânia.

O Clube Eslavo, que oferece cursos de russo, ucraniano e polonês, foi uma das instituições que convidou pessoas para a manifestação nas redes sociais.

“Não consigo entender como o país do meu pai começou a bombardear o país da minha mãe”, afirmou Snizhana Maznova, fundadora da escola de idiomas.

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