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Anvisa prorroga liberação de medicamento para tratamento da Monkeypox

A decisão da Anvisa engloba medicamento indicado para o tratamento da Monkeypox em adultos, adolescentes e crianças

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
imagem de tubos de ensaio sinalizando resultado positivo para varíola dos macacos - Metrópoles
1 de 1 imagem de tubos de ensaio sinalizando resultado positivo para varíola dos macacos - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (6/3), a prorrogação da dispensa de registro para que o Ministério da Saúde importe e utilize no Brasil o medicamento Tecovirimat, para tratamento da varíola dos macacos, também conhecida como Monkeypox.

O medicamento é indicado para o tratamento de doenças causadas pelo Orthopoxvirus em adultos, adolescentes e crianças, com peso mínimo de 13kg. A decisão, por unanimidade, atende a solicitação de prorrogação feita pelo Ministério da Saúde.

A prorrogação da dispensa temporária e excepcional é válida por mais seis meses e se aplica somente ao Ministério da Saúde, desde que não haja revogação expressa pela Anvisa.

A Diretoria Colegiada (Dicol) da Anvisa ocorre alinhada às decisões das agências reguladoras internacionais, uma vez que não há outro medicamento aprovado para a finalidade no país e que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu pela manutenção da Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional.

A prorrogação desta autorização passa a ser válida a partir da publicação do extrato da ata da Diretoria Colegiada, no portal da Anvisa, e do Despacho da Diretoria Colegiada, no Diário Oficial da União (DOU).

Campanha com vacinas

O Ministério da Saúde inicia, na próxima segunda-feira (13/3), a vacinação contra a varíola dos macacos. As doses adquiridas pela gestão anterior da pasta, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ainda não foram aplicadas. Mas serão disponibilizadas ao público nesta nova campanha.

A vacina Jynneos, fabricada pela farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, será aplicada antes ou depois da exposição ao vírus, em público-alvo determinado. Para a imunização pré-exposição, o ministério estima que 16.354 pessoas vivendo com HIV estejam elegíveis a receber o imunizante.

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