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Além do DF, 22 estados terão escolas cívico-militares

A proposta do MEC é implementar 216 unidades em todo o país até 2023, sendo 54 por ano

atualizado

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imagem colorida mostra adolescentes em escola usando uniforme em frente a militar da PM, que usa farda
1 de 1 imagem colorida mostra adolescentes em escola usando uniforme em frente a militar da PM, que usa farda - Foto: Michael Melo/Metrópoles

Além do Distrito Federal, 22 estados terão escolas cívico-militares. As unidades federativas que ficaram de fora da lista foram Espírito Santo, Piauí, Sergipe e Alagoas. A informação foi publicada pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, na tarde desta quarta-feira (26/02/2020), no Twitter.

Os estados que mais terão colégios com uma gestão escolar compartilhada entre educadores e militares são o Pará e o Rio Grande do Sul, ambos com cinco escolas.

No primeiro, serão quatro instituições estaduais — em Belém, Ananindeua, Santarém e Paragominas — e uma municipal, em Belém. Já no segundo, também serão quatro colégios estaduais em Alvorada, Caxias do Sul, Alegrete e Bagé, além de uma unidade municipal em Uruguaiana.

O DF, por sua vez, terá duas escolas: uma em Santa Maria, o Centro Educacional 416; e outra no Gama, o Centro de Ensino Fundamental 05. Ao todo, 54 escolas por ano vão aderir ao modelo proposto pelo governo federal. A ideia é que, até 2023, 216 unidades se tornem cívico-militares.

Nas outras unidades do Centro-Oeste, haverá nove colégios; no Nordeste, sete; no Norte, 18; no Sul, 13; e no Sudeste, cinco. Ainda usando seu perfil do Twitter, Weintraub explicou que a única escola de São Paulo que aderiu ao novo modelo seria em Campinas. No entanto, ainda não está confirmado, porque aguarda uma definição jurídica. Caso seja inviabilizada, informou o titular do MEC, a próxima cidade a entrar na lista será Sorocaba.

O orçamento do programa em 2020 é de R$ 54 milhões — R$ 1 milhão por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal e em melhoria de infraestruturas. “A situação começa a ficar mais normalizada, pois a gente pegou o país quebrado. O orçamento do ano que vem foi a gente que fez, está apertado, está difícil, mas é sem surpresa”, afirmou o ministro sobre a verba que será destinada para esse fim.

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