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Chefe da Máfia dos Concursos tem galos usados em rinhas

Durante a operação desta segunda-feira (21/8), a Polícia Civil encontrou 200 animais na chácara de Hélio Ortiz

atualizado

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Reprodução/PCDF
máfia concursos
1 de 1 máfia concursos - Foto: Reprodução/PCDF

No horóscopo chinês, 2017 é o ano do galo. O animal, no entanto, não trouxe tanta sorte para Hélio Ortiz. Ele foi preso em Brasília nesta segunda-feira (21/8) alvo da Operação Panoptes, que investiga fraudes em concursos públicos.

Ortiz coleciona adereços de galos em sua casa e vai além: promove rinhas entre os animais. Durante as investigações, os policiais da Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco) descobriram a paixão de Ortiz pelo bicho. Foi uma segunda linha de investigação, já que o principal fato apurado e alvo dos policiais eram as fraudes nos concursos.

O apego maior com a ave foi descoberto na chácara de Ortiz, no Park Way. No local, foram encontrados 200 animais, que eram utilizados em rinhas promovidas pelo acusado. “Ele tem uma fixação. Encontramos na casa (na QE 15 do Guará) dele várias coisas relacionadas a galos”, explica Brunno Ornelas, delegado da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco).

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No Senado, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que regulamenta a vaquejada, poderá ganhar um adendo e liberar também a rinha de galo. A disputa contraria a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou ilegal a prática da vaquejada por eventuais maus-tratos aos animais.

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