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Parar a Lava Jato é “congelar a calúnia”, afirma Jucá

Senador do PMDB de Roraima é alvo de inquéritos por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato

atualizado

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Antonio Cruz/Agência Brasil
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1 de 1 AC_Juca_Depoimento_Foto_Antonio_Cruz00305232016 - Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Alvo de inquéritos por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), voltou a defender, nesta sexta-feira (21/4), a continuidade e a rapidez das investigações. O parlamentar afirmou que “parar a Lava Jato hoje é parar a calúnia como está”.

“Defendemos a Lava Jato e queremos rapidez na Lava Jato porque hoje todos estão sendo caluniados. Ou não. O que vai definir se é calúnia ou se é verdade é a investigação”, disse o senador em discurso durante o durante o 16º Fórum Empresarial, que acontece em Foz do Iguaçu (PR).

“Então, parar a Lava Jato hoje é congelar a calúnia no estado em que ela está. Quem tem seriedade com o Brasil e quer passar a limpo este Brasil quer a investigação”, completou, afirmando que o país vive hoje um tempo de “facilidade” e “generalização” de acusação.

“Vivemos hoje um momento de crise política, que, sinceramente – e eu estudo história política, fui governador e tenho três mandatos como senador – e não vi uma crise como a que o país está vivendo”, afirmou.

Ao defender a necessidade de aprovação das reformas trabalhista e previdenciária, o senador peemedebista, líder do governo no Senado, disse que as investigações da Lava Jato “são questões tratadas no Judiciário” que “não vão paralisar o Congresso”.

“As investigações são questões tratadas no Judiciário. Essas investigações e qualquer tentativa de qualquer setor não vão paralisar o Congresso Nacional, não vão paralisar o Senado da República e não vão paralisar o governo”, disse, ele, afirmando que as reformas deverão ser aprovadas até julho.

Ao falar para a elite empresarial do país, Jucá definiu o governo como “uma janela de oportunidades”, que, segundo ele, busca recuperar três pilares básicos perdidos nos governos petistas: credibilidade, segurança jurídica e previsibilidade.

O senador conclamou os empresários a apoiarem e cobrarem o governo. “Quero conclamar os setores brasileiros, e o empresariado é fundamental nisso, para que participem desse esforço. Não julguem, cobrem.”

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