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Fiocruz consegue liberar 2ª remessa de insumos para produção de vacina

Quatro lotes do Ingrediente Farmacêutico Ativo serão importados da China até o fim de março para a fabricação da vacina de Oxford

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Danny Lawson/PA Images/GettyImages
vacina de oxford/astrazeneca
1 de 1 vacina de oxford/astrazeneca - Foto: Danny Lawson/PA Images/GettyImages

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) receberá, ainda neste mês, o dobro do número de lotes do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) que estavam previstos. A informação foi divulgada pela fundação em um comunicado nesta sexta-feira (12/3). A matéria-prima para a produção de vacinas contra a Covid-19 será enviada da China, em quatro lotes de 256 litros cada, com quantidade de insumo suficiente para a produção de cerca de 30 milhões de doses do imunizante Oxford/AstraZeneca.

De acordo com a Fiocruz, o envio garantirá a entrega de vacinas produzidas no Brasil até o fim de maio. A confirmação da nova data de envio dos IFAs vem após o cancelamento de outra remessa, que estava programada para desembarcar no país neste sábado (13/3). O lote não havia sido liberado por conta da emissão da licença de exportação pelas autoridades chinesas e a conclusão dos procedimentos alfandegários, segundo a nota distribuída pela fundação.

A situação foi comunicada ao Ministério da Saúde pela Fiocruz. A pasta teria atuado “prontamente”, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores e junto às autoridades competentes para proceder com o embarque do IFA e sua liberação.

“Com a obtenção da licença para exportação das autoridades chinesas na manhã desta sexta-feira (12/3), a AstraZeneca informou o adiantamento de dois lotes a mais, totalizando o envio de quatro lotes em março”, conclui o comunicado. O primeiro lote do IFA do imunizante Oxford/AstraZeneca, suficiente para a fabricação de 2,8 milhões de doses, chegou ao Brasil em 6 de fevereiro.

Também nesta sexta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro definitivo (de fabricação e de uso) da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca no Brasil. A decisão permitirá que a Fiocruz libere as doses produzidas ao Programa Nacional de Imunização (PNI).

Veja como são as etapas de estudo das vacinas:

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