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No pós-Carnaval, Bolsa abre em queda, puxada pela inflação dos EUA

Dólar e juros futuros subiam na tarde desta quarta-feira (14/2), também embalados pela alta do índice de preços ao consumidor americano

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Cris Faga/NurPhoto via Getty Images
Imagem de painel da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles
1 de 1 Imagem de painel da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

O pregão na Bolsa brasileira (B3) voltou a funcionar às 13 horas desta quarta-feira (14/2). Ele abriu, contudo, em queda. Às 14 horas, o Ibovespa, o principal índice da B3, registrava recuo de 0,67%. 

Com baixa liquidez, o indicador sofria o impacto do último registro da inflação nos Estados Unidos, divulgado na terça-feira (13/2). O índice de preço ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ficou em 0,3% em janeiro, ante uma expectativa de 0,2% do mercado. A taxa anual foi de 3,1%, contra previsão de 2,9%. 

Para o mercado, a resiliência da inflação é um sinal de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) não iniciará tão cedo o ciclo de cortes da taxas de juros da economia americana. Isso faz com que os títulos da dívida daquele país, os Treasures, ganhem atratividade para os investidores, em detrimento de ativos de risco, como as ações negociadas nas bolsas de valores

Embalado pelo mesmo fator, a força do CPI americano, o dólar registrava alta de 0,16%, cotado a R$ 4,968, no início da tarde desta quarta. Perto das 13h30, os juros futuros também subiam. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 avançava de 9,995% para 10,03%.

 

 

 

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