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Curdos lançam ofensiva contra Estado Islâmico perto da cidade de Raqqa

O ataque abriu uma segunda frente crucial contra o Estado Islâmico depois que as forças iraquianas lançaram um esforço na segunda-feira (23/5) para retomar Fallujah, a oeste de Bagdá

atualizado

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aleppo síria
1 de 1 aleppo síria - Foto: Divulgação/ Arquivo

Uma aliança de curdos sírios e de combatentes árabes apoiada pelos Estados Unidos e os aliados, conhecida como Forças Democráticas da Síria (SDF), iniciou nesta quarta-feira (25/5) uma ofensiva para expulsar militantes do grupo terrorista Estado Islâmico do território ao norte da cidade síria de Raqqa, perto da fronteira com a Turquia.

O ataque abriu uma segunda frente crucial contra o Estado Islâmico depois que as forças iraquianas lançaram um esforço na segunda-feira (23) para retomar Fallujah, a oeste de Bagdá.

O grupo extremista sunita recentemente sofreu uma série de derrotas, incluindo as perdas da antiga cidade síria de Palmyra e capital da província iraquiana de Ramadi.

Na quarta-feira, as Forças Democráticas da Síria, composta por milhares de combatentes árabes e curdos sírios, atacaram vilas e cidades em poder do Estado Islâmico na província de Raqqa.

O objetivo da ofensiva é “libertar” a zona rural ao norte da cidade de Raqqa, disse o SDF. Ele não estabeleceu uma data para uma tentativa de retomar a cidade em si.

A coalizão liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico realizou quatro ataques aéreos na província na terça-feira, atingindo uma unidade tática do Estado Islâmico e uma guarnição militar, de acordo com o Comando Central dos EUA.

O chefe do Comando Central dos EUA, o general Joseph Votel, reuniu lutadores das Forças e das forças de operações especiais dos EUA no norte da Síria no sábado, em uma rara visita não anunciada para discutir a ofensiva em Raqqa.

O Estado Islâmico proibiu os moradores de deixar a cidade com nada além de roupas, dificultando a saída, disse Mohamad Mosaraa, um porta-voz de um grupo ativista. Os civis que tentaram sair com colchões, eletrodomésticos e outros pertences foram impedidos, acrescentou. “Isso mostra o que os moradores mais temiam, que os militantes confiscassem suas casas e móveis”, disse ele. Como resultado, cerca de 300 mil moradores optaram por permanecer na cidade. Fonte: Dow Jones Newswires.

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