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CBF abre sindicância para saber quem vazou vídeo de reunião

Na imagem, o presidente da entidade, Rogério Caboclo, se diz contra à paralisação do futebol e é apoiado pelos presidentes de clubes

atualizado

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Lucas Figueiredo/CBF
Posse do Presidente Rogério Caboclo
1 de 1 Posse do Presidente Rogério Caboclo - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O vazamento do vídeo em que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, ratifica ser contra a paralisação do futebol não foi bem visto por dirigentes e clubes. Eles se sentiram expostos e, por causa disso, a CBF abriu uma sindicância para apuração de responsabilidades, conforme publicou em seu site oficial.

Nas imagens obtidas pelo jornal O Dia, Caboclo foi taxativo ao dizer que, se depender das forças dele, a bola não irá parar de rolar. Na reunião em 10 de março, ele fez questão de dizer que os clubes “estão fodidos” se não tiver futebol durante a pandemia do novo coronavírus.

A decisão de investigar o vazamento da reunião por videoconferência surgiu no Conselho Técnico do Campeonato Brasileiro, nessa quarta-feira (24/3), com os 20 clubes da Série A. Logo após a saudação de Caboclo, presidentes questionaram o dirigente sobre a exposição.

Diante da situação, a CBF informou que “foram aprovadas por unanimidade uma moção de repúdio e solidariedade em relação ao vazamento das imagens e a abertura de uma sindicância para apuração de responsabilidades.”

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