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Camisa 10 do Brasil, brasiliense Victoria tem 2019 quase perfeito

Campeã da Libertadores, Paulistão e vice do Brasileirão pelo Corinthians, a jogadora marcou seu primeiro gol pela Seleção e sonha com Tóquio

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Arquivo pessoal
Victoria-Albuquerque
1 de 1 Victoria-Albuquerque - Foto: Arquivo pessoal

Victoria Albuquerque terminou 2019 de uma forma “quase perfeita”, como ela mesma define. Conquistou o título da Libertadores, do Paulistão e ainda teve suas primeiras convocações pela Seleção Principal e marcou seu primeiro gol com o número 10 da amarelinha.

Além dos títulos coletivos que a camisa 17 do Timão venceu ao lado das companheiras, Victoria ainda foi premiada com troféus individuais pelo futebol apresentado nas competições que disputou: melhor meio-campista e revelação do Brasileirão Feminino; artilheira, melhor atacante e craque do Paulistão Feminino.

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Venceu o título da Libertadores sobre a Ferroviária
Foi a artilheira e campeã do Paulistão sobre o São Paulo
Na final do Paulistão, a Arena Corinthians recebeu o maior público que o futebol feminino brasileiro já viu: 28.609
Ela foi convocada para a Seleção e vestiu a camisa 10
Fez seu primeiro gol pela equipe principal
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Victoria trocou o Minas Icesp pelo Corinthians para a temporada de 2019

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Venceu o título da Libertadores sobre a Ferroviária

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Foi a artilheira e campeã do Paulistão sobre o São Paulo

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Na final do Paulistão, a Arena Corinthians recebeu o maior público que o futebol feminino brasileiro já viu: 28.609

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Ela foi convocada para a Seleção e vestiu a camisa 10

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Fez seu primeiro gol pela equipe principal

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E espera conseguir vaga no time olímpico para disputar os Jogos de Tóquio em 2020

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A brasiliense ainda venceu os prêmios de melhor meio-campista e revelação do Brasileirão

Ela não imaginava que a temporada seria da forma que foi, quando deixou o Minas Icesp e aceitou mudar-se para São Paulo. “Eu sempre quis jogar num time tão forte quanto o Corinthians e eu estava bem otimista apesar de saber que seria um desafio muito grande pra mim.”

Com contrato renovado para até o final de 2020, ela tem sede de mais. “(Espero) Ser ainda melhor. Bater mais recordes, dar muita felicidade pro torcedor e beliscar uma vaga nas Olimpíadas.”

Os passos dados em busca do tão sonhado “rumo à Tóquio” — cidade que irá sediar os Jogos Olímpicos do ano que vem — começaram quando Pia Sundhage a convocou no lugar de Marta em agosto. Com a sueca, ela fez seu primeiro gol na equipe principal e enxergou as mudanças que o futebol feminino brasileiro precisou passar para voltar a triunfar, participando ativamente dessa nova Era.

“Ela (Pia) tem as pessoas corretas do lado dela, ela sabe o caminho do sucesso, tem títulos na carreira dela que, com certeza, ela sabe como conseguir de novo. Ela é muito detalhista. A gente percebe muito no jeito que ela se relaciona com nós, que ela nos corrige sem medo e aconselha sem medo também.”

Sobre o gol marcado na vitória do Brasil contra o México no último dia 15 (dezembro), por 4 x 0, ela relatou ter acabado com uma ansiedade que a perturbava. “Até pouco tempo antes eu achei que eu não iria conseguir jogar esses últimos dois jogos por conta de uma mini-lesão que eu tive no pé. Entrar no jogo e conseguir marcar um gol da forma que foi, na velocidade que foi é muito importante pra mim. Espero que seja o primeiro de muitos.”

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