Cannes: João Paulo Miranda Maria fala sobre curta financiado por rifa
Na competição de curtas-metragens com “A Moça que Dançou com o Diabo”, diretor paulista fala sobre leis de incentivo, cinema independente e presença no festival
atualizado
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Todos os holofotes estão voltados para “Aquarius”, do pernambucano Kleber Mendonça Filho. Mas há outro brasileiro concorrente à Palma de Ouro no Festival de Cannes. O paulista João Paulo Miranda Maria está no evento com o curta-metragem “A Moça que Dançou com o Diabo”.
Ele participa da mostra pelo segundo ano seguido. Ano passado, viajou com “Command Action”, trabalho selecionado para a Semana da Crítica e depois exibido em competição no Festival de Brasília.Apesar da boa vitrine, ele teve que levantar rifas para bancar a produção dos dois filmes. Em entrevista ao Metrópoles, ele comenta a participação em Cannes e fala sobre leis de incentivo à cultura no Brasil.