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Secretário fala em “revolução” com laboratórios de robótica no DF

Até o dia 3 de março, 13 unidades serão inauguradas. Alunos poderão aprender gratuitamente a desenvolver softwares e aplicativos

atualizado

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Agência Brasília
Laboratório-de-robótica
1 de 1 Laboratório-de-robótica - Foto: Agência Brasília

O secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, Gilvan Máximo, disse que o GDF vai fazer uma “revolução tecnológica” ao inaugurar, até o próximo dia 3 de março, 13 laboratórios de robótica. Cada espaço será equipado com 30 computadores, drones e outros instrumentos. A ideia é que cada um deles atenda 120 jovens com idades entre 15 e 18 anos.

Segundo o chefe da pasta, os selecionados aprenderão sobre automação, criação de aplicativos, desenvolvimento de  softwares, entre outros. “Todos os laboratórios têm impressoras 3D, onde eles poderão, inclusive, fabricar drones. A gente vai formar esses jovens para o futuro e fazer uma verdadeira revolução tecnológica na cidade”, ressalta Gilvan.

Para concorrer a uma das 60 vagas oferecidas em cada um dos laboratórios — 30 pela manhã e 30 à tarde —, o candidato precisa integrar famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).

As unidades estão situadas nas seguintes regiões administrativas:
– Paranoá (duas unidades)
– Sol Nascente
– Recanto das Emas
– Rodoviária do Plano Piloto
– Itapoã
– Gama
– Biotic
– Santa Maria
– Samambaia
– Estrutural
– Café sem Troco
– Ceilândia

Jacqueline Lisboa/Especial para o Metrópoles
Secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo promete uma “revolução tecnológica” no DF
Mercado de trabalho

A inciativa da secretaria é feita em parceria com o Instituto Campus Party. De acordo com o chefe da pasta, a ideia é formar mão de obra para fazer Brasília se tornar referência em tecnologia para o país. “Vamos fechar parcerias para que esses garotos concluam o curso, que dura seis meses, e já sejam encaminhados para estágio em empresas de tecnologia”, diz Gilvan Máximo.

Ele ainda destaca a necessidade da formação de profissionais nessa área para que empresas do ramo que se instalarem no DF tenham onde buscar empregados. “O GDF reduziu o ISS para empresas de tecnologia de 5% para 2% e já percebemos que organizações que se instalariam em Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, têm interesse em vir para Brasília. Precisamos estar preparados”, destaca.

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