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PRF apreende 205 garrafas de vinho trazidas ilegalmente para o DF

A maioria dos produtos é oriundo da Argentina, e tinha destinações diversas no DF

atualizado

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homem com garrafa de vinho na mão
1 de 1 homem com garrafa de vinho na mão - Foto: Divulgação/PRF

Uma carga de 205 garrafas de vinho importado ilegalmente foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na manhã desta quinta-feira (3/8). A mercadoria era transportada de Quirinópolis (GO) para Brasília (DF) em um carro do modelo Fiat Palio Weekend. O veículo foi interceptado na BR-060, na altura do Recanto das Emas. 

A maioria dos produtos é oriundo da Argentina. O condutor do carro onde estava a mercadoria informou que o vinho tinha destinações diversas dentro de Brasília. Ele, o veículo e a mercadoria foram encaminhados à Polícia Federal para registro de flagrante.

A importação ilegal de vinhos traz prejuízos tanto a produtores regulares quanto a consumidores finais. 

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Uma carga de 205 garrafas de vinho importado ilegalmente foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal
O condutor do carro onde estava a mercadoria informou que o vinho tinha destinações diversas dentro de Brasília
A importação ilegal de vinhos traz prejuízos tanto a produtores regulares quanto a consumidores finais
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Por lei, só é permitido importar até 12 litros de vinho para consumo próprio

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Uma carga de 205 garrafas de vinho importado ilegalmente foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal

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O condutor do carro onde estava a mercadoria informou que o vinho tinha destinações diversas dentro de Brasília

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A importação ilegal de vinhos traz prejuízos tanto a produtores regulares quanto a consumidores finais

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Por lei, só é permitido importar até 12 litros de vinho para consumo próprio. Em caso de comércio, os produtos devem ser registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e atender aos trâmites burocráticos para importação.

No exterior, é comum propriedades rurais serem usadas para esconder o vinho ilegal. A bebida é ocultada em chiqueiros, cochos e galinheiros, junto aos animais. Como a temperatura e a luminosidade podem interferir na qualidade do vinho, nesta primeira etapa, já pode ocorrer prejuízo ao consumidor final.

Antes da chegada da bebida ao Brasil, os criminosos também podem trocar o rótulo da garrafa para uma marca mais cara. Dessa forma, o infrator pode comprar um vinho mais barato, mas ter mais lucro posteriormente na venda.

 

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