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Após tumulto, deputado admite destempero e nega ofensa a advogada

Confusão entre José Guimarães e Aloysio Nunes faz Lewandowski suspender a sessão por cinco minutos na manhã desta terça-feira (30/8). O petista, porém, diz que não quis ofender Janaína Paschoal e afirma que estava trabalhando no plenário em favor da presidente afastada

atualizado

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Guimarães
1 de 1 Guimarães - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Pouco antes do meio-dia desta terça-feira (30/8), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, suspendeu a sessão que julga o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) por cinco minutos após um princípio de tumulto provocado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB), líder no governo no Senado, e pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE).  A confusão começou quando o petista tentava negociar apoio à Dilma no plenário.

Guimarães fazia as articulações durante o depoimento da advogada de acusação, Janaína Paschoal. Pouco antes do fim do discurso da professora e uma das autoras do pedido de impeachment, senadores favoráveis ouviram críticas feitas por Guimarães.

Nunes pediu a palavra, criticou o deputado e disse que, se continuasse, que Lewandowski determinasse a retirada do petista do plenário. “Falei que essa menina estava mais para golpista do que para acusação. Cometi esse destempero, mas estava pedindo votos, e não ofendendo”, justificou o deputado.

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