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Mulher condenada por homicídio triplamente qualificado no DF recorrerá em liberdade

Crime ocorreu em 2016 e desde 2018 a ré estava em casa. Por responder aos chamados da Justiça, ela foi liberada de ficar presa

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Mulher juíza batendo o martelo
1 de 1 Mulher juíza batendo o martelo - Foto: Reprodução/ FreePik

Foi condenada a 14 anos de reclusão a mulher acusada de esfaquear e ainda atropelar um homem após uma discussão em um bar no Assentamento Betinho, em Brazlândia. Apesar de ser considerada culpada do crime, ocorrido em 2016, ela poderá recorrer em liberdade.

A decisão é do Tribunal do Júri de Brazlândia. Cláudia de Sousa Alves, vulgo Talia, foi condenada por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, uso de meio cruel e emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima, Diego Oliveira Guimarães.

Talia é reincidente e já possui condenação transitada em julgado por associação para o tráfico. Dessa forma, o magistrado fixou o regime fechado para o início do cumprimento da pena. No entanto, desde 2018 a autuada não está em presídios por, na época, ter ficado grávida e atualmente ter três filhos com 15, 11 e 2 anos de idade.

Uma vez que a condenada vinha cumprindo prisão domiciliar e atendendo aos chamados da Justiça, ficou decidido que ela poderá recorrer em liberdade.

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