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Funcionário bêbado que incendiou restaurante responderá em liberdade

Caso aconteceu na madrugada dessa 5ª. Funcionário tentou fugir, mas foi encontrado e preso. Justiça liberou o réu após pagamento de fiança

atualizado

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1 de 1 Foto-fogo-fosforo - Foto: iStock

O homem de 31 anos preso na madrugada de quinta-feira (13/4) por atear fogo no restaurante onde trabalha, em Vicente Pires, recebeu direito a responder em liberdade provisória. A decisão saiu na manhã desta sexta-feira (14/4), durante audiência de custódia.

O suspeito, que estava embriagado, teria “arrumado uma série de confusões” com outros funcionários do estabelecimento antes de atear fogo ao restaurante. Ele recebeu direito à liberdade após pagar R$ 2 mil de fiança.

Apesar disso, a decisão estabeleceu medidas cautelares, como: não se aproximar do estabelecimento nem das vítimas agredidas por ele; não deixar o Distrito Federal; nem mudar de endereço sem comunicar à Justiça.

Para conceder a liberdade ao preso, o juiz que analisou o processo considerou que o acusado era “tecnicamente [réu] primário”, o que tornaria “razoável a concessão da liberdade”. “Por fim, mostra-se necessária a fixação de fiança como forma a garantir efetiva vinculação da autuado ao processo e, ainda, garantir eventual ressarcimento à vítima”, afirmou o magistrado.

O caso

À Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) um dos donos do estabelecimento contou que a confusão começou após um evento no restaurante, na noite de quarta-feira (12/4). Na ocasião, o funcionário teria discutido com outra empregada, mas acabou repreendido por um chefe, que dispensou todos para casa.

O funcionário teria pedido, então, para conversar com o patrão, mas teve o pedido negado, por aparentar embriaguez. Irritado, o empregado passou a ameaçar e xingar o chefe.

Fora do estabelecimento, o acusado chegou a esmurrar o carro do chefe. Testemunhas tentaram conversar com ele, mas o empregado voltou para o restaurante, ateou fogo ao local e fugiu.

Colegas de trabalho do acusado acionaram o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Pouco depois, o empregado foi encontrado e levado para a 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires), que investiga o caso.

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