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Após liberação do TCDF, escolas de samba vão desfilar em 23 e 25 de junho

Desfile das escolas de samba do DF será realizado no Eixo Cultural Ibero-Americano. Treze agremiações participarão do evento

atualizado

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Fernando Maia/Divulgação/Riotur
Imagem colorida de pessoas em um bloco de Carnaval
1 de 1 Imagem colorida de pessoas em um bloco de Carnaval - Foto: Fernando Maia/Divulgação/Riotur

Após o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) liberar a realização do evento, o desfile das escolas de samba de Brasília ganhou nova data. Treze agremiações vão brilhar, em 23 e 25 de junho, em uma passarela que será montada no Eixo Cultural Ibero-Americano.

As datas foram anunciadas na tarde desta sexta-feira (12/5), na área externa da Biblioteca Nacional de Brasília.

Para a realização do desfile será investido um montante de R$ 7 milhões. As organizações selecionadas vão apoiar as ações de planejamento, concepção e confecção de fantasias e adereços para os desfiles das escolas de samba, bem como auxiliar na organização, produção e estruturação das apresentações na “avenida” do Eixo Cultural Ibero-americano, local que vai receber o sambódromo do DF.

O secretário de Cultura e Economia Criativa em exercício, Carlos Alberto Jr., comentou a importância desse retorno. “É muito mais do que o desfile das escolas de samba, elas são a representatividade dos sonhos, anseios e realidade de uma comunidade num formato lúdico e alegre”, destaca. “O nosso sentimento hoje, com esse retorno, é de uma felicidade enorme”, acrescenta.

Processo

Anteriormente, os desfiles estavam previstos para 21 e 22 de abril de 2023. Porém, após os questionamentos do TCDF sobre o edital, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) decidiu, preventivamente, adiar os desfiles.

Na decisão que libera o desfile, o TCDF recomendou que a Secretaria de Cultura, caso defina uma nova data do evento, avalie a necessidade de se efetuar o repasse dos recursos financeiros em parcelas, a fim de “se mitigar o risco de inadimplência e de desvio de finalidade dos recursos transferidos às Organização da Sociedade Civil (OSCs)”.

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