atualizado
Tendência global, a economia colaborativa, ou de compartilhamento, já movimenta cerca de US$ 15 bilhões anualmente, segundo dados publicados pela empresa de consultoria PwC. E a expectativa é que os números aumentem ainda mais. O estudo projeta que a nova economia responderá por 30% do PIB de serviços no Brasil até 2025.
Diante desse cenário, a Aliar Jetsharing criou um serviço de compartilhamento de aeronaves. Por meio dele, os clientes têm acesso a uma frota completa de jatos, pagando apenas uma fração dos custos. A alternativa garante até 70% de redução nos custos de aquisição, operação e manutenção.
Com a base no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, os viajantes têm acesso direto a mais de 1.500 aeroportos pelo país, além de contar com embarques e desembarques rápidos – sendo uma alternativa para os viajantes que não abrem mão do conforto e desejam evitar filas de espera e demais situações que podem acontecer em voos comerciais.
“A iniciativa é cheia de benefícios. Não é coincidência que o compartilhamento já represente mais de 90% da aviação executiva nos Estados Unidos. Os nossos clientes, por exemplo, nunca estão atrasados ou adiantados para voar.”
Ricardo Bittar Filho, CEO da Aliar Jetsharing
Certificado Anac
A operação acaba de completar dois anos e está em processo para adicionar a quarta aeronave à frota.
Além disso, a Aliar foi certificada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sendo a única empresa fora do estado de São Paulo autorizada para esse tipo de operação.
O CEO da Aliar, Ricardo Bittar Filho, explica que a certificação pela Anac é uma garantia para a segurança operacional dos clientes.
“Essa certificação nos obriga a trabalhar dentro de todas as normas vigentes, garantindo que a aviação executiva alcance os mesmos patamares de segurança da aviação comercial”, afirma. “É também um grande diferencial que separa as operações profissionais e bem estruturadas das informais como o transporte aéreo clandestino.”
Como funciona?
Para se tornar cliente, é preciso comprar uma cota da aeronave e pagar duas taxas mensais: uma fixa e uma variante, conforme o tempo utilizado. O cotista tem direito de viajar para qualquer destino da América Latina, fazendo reserva com 12h de antecedência.
O modelo de compartilhamento é o único em que o cliente compra uma cota e tem acesso a toda a frota de aeronaves. Até mesmo quando o viajante é dono da própria aeronave, precisa considerar que ela ficará indisponível, pelo menos, entre 35 e 40 dias por ano para revisão. Por isso, o jetsharing aumenta a disponibilidade para viagens.
A equipe é preparada para atender às necessidades dos viajantes. Os pilotos são treinados, anualmente, nos mais avançados centros internacionais. O serviço conta, ainda, com diretores especialistas nas áreas de manutenção e operação.
Experiência personalizada
Mesmo diante do modelo de compartilhamento, um dos maiores diferenciais da Aliar é proporcionar uma experiência única para cada cliente. Para isso, uma equipe de concierges personaliza o voo com base nas preferências e necessidades de cada cliente.
O interior das aeronaves é ajustado em cada voo conforme o cotista, e até mesmo o serviço de bordo é único para cada um. A personalização vai desde a decoração com itens personalizados, para o cliente ou empresa, até a experiência gastronômica, de acordo com interesses e necessidades.
“O serviço é vantajoso tanto para o cliente empresarial, composto por companhias que precisam transportar seus executivos, atender seus negócios em diferentes cidades do país e acelerar planos de expansão e crescimento, quanto para o perfil de pessoas que viajam a lazer e em família”, afirma Bittar Filho.