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Saiba quais países lideram ranking de buscas por produtos eróticos

Ainda que muitos o considerem um país “liberal”, o Brasil mostra ainda ser conservador ao aparecer em 59º lugar na lista

atualizado

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Foto: Megan Madden / Refinery29 for Getty Images/Getty Images
Ranking mundial de busca por sex toys
1 de 1 Ranking mundial de busca por sex toys - Foto: <p>Foto:<br /> Megan Madden / Refinery29 for Getty Images/Getty Images</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

Que os sex toys e os acessórios sexuais são cada vez mais parte da vida íntima das pessoas – sejam elas solteiras ou parte de casais, trisais etc. – não é novidade. Mas você já parou para pensar em quais países eles são mais consumidos?

De acordo com um levantamento da Vouchercloud, as nações que lideram o ranking de buscas no Google por produtos eróticos são Dinamarca, Suécia e Groenlândia.

Para a pesquisa foram usadas 18 palavras-chave relacionadas ao universo erótico, como vibrador, plug anal e dildo, e também contou-se com a ajuda do Google Tradutor para registrar o número de pesquisas na língua nativa de cada país.

A Dinamarca, que ficou em 1º lugar, possui 118 buscas para cada mil usuários da internet. A Suécia e a Groenlândia vêm em seguida, com 115 e 108 buscas por mil internautas, respectivamente.

Conservadorismo brasileiro

Já o Brasil, que de fora pode parecer tão liberal e aberto a questões como sexualidade, aparece em 59º no ranking – o que pode ser considerado um retrato do conservadorismo que ainda existe no país.

De acordo com Geraldo Pacheco, sócio do sex shop Segredo Erótico, isso é percebido por estrangeiros que visitam sua loja e questionam o aspecto escuro e discreto das lojas do segmento.

“Quase todos os visitantes de outros países perguntam por que nossa loja é tão ‘escondida’. Acredito que a vergonha de entrar em um sex shop não faz sentido para a maioria dos países”, afirma.

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