“Quero lembrar que tá valendo R$ 1,5 milhão, não é pouca grana”. A frase, dita por Adriane Galisteu durante a última Roça de A Fazenda 13 não estava deslocada. Pelo contrário: era um recado direto aos participantes do reality rural da Record TV. Às vésperas do início da sexta semana, o programa parece enfrentar o desafio de acordar alguns participantes para o jogo.
Não é de hoje que jogadores apáticos comprometem o andamento das narrativas em realities de convivência, como A Fazenda e o Big Brother Brasil. Para citar um exemplo mais recente, é possível falar de Thais Braz. Inexpressiva, a cirurgiã-dentista atravessou boa parte do BBB21 sem conseguir estabelecer uma única narrativa viável, nada que pudesse envolver a audiência. Chegou à 11ª semana do game mais por esquecimento dos adversários do que pelos próprios méritos. Não jogou, não divertiu, nem comoveu. É como se tivesse passado pela “casa mais vigiada do Brasil”, sem, de fato, viver aquela experiência.

A Fazenda tem desafio de despertar peões para o jogo

Marina Ferrari, no entanto, foi acolhida pelo campeão como aliada Reprodução

Mileide Mihaile

Sthe Matos Reprodução/R7

Tiago Piquilo fez um procedimento de aumento penianoReprodução/Record TV
Em A Fazenda 13, no entanto, o desafio que se coloca parece maior: há um perigoso acúmulo de participantes abraçando esse perfil na atual fase do jogo. Se retornarmos à Roça exibida na última quinta-feira, (21/10), vamos lembrar que a própria Valentina Francavilla, que recebeu o maior contingente de votos para seguir na disputa, passou boa parte do dia dizendo que os adversários na berlinda pareciam querer mais seguir no jogo do que ela. Num dado momento, chegou a apelar ao Brasil para que mantivesse Lary Bottino no programa. Oi?
O mais notório adepto do estilo peão zen, no entanto, é o sertanejo Tiago Piquilo. Inimigo número um da emoção, o cantor usa de todos os artifícios para escapar de qualquer possibilidade de confronto. Não quer se comprometer e faz o estilo que não concorda e nem discorda: muito pelo contrário. Mais em cima do muro do que pedaços de caco de vidro no subúrbio carioca, Tiago chegou a propor um inacreditável “resta um” para decidir o destino do Poder da Chama Vermelha, em mais uma inquestionável demonstração de que não está nem aí para o entretenimento da família brasileira. Pode ser um fofo, mas é um péssimo jogador.
Entre os adversários, a estratégia do em-cima-do-murismo já começa a incomodar. Durante as gravações do Hora do Faro, na última sexta-feira (22/10), Piquilo foi pressionado a se posicionar no jogo. Tomara que os peões passem a fazer isso com mais frequência. E que, olhando para os lados, jogadoras como Marina, Mileide e Sthe também merecem um belo sacode. Afinal, certamente não receberam o convite da produção do programa para passar férias em Itapecerica da Serra…
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