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Em nova estratégia, MBL ataca mordomias da família Bolsonaro em meio à crise econômica

Grupo vê semelhanças com momento que precedeu queda de Dilma Rousseff e muda o tom da campanha antes dos atos pelo impeachment do presidente

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Carreata organizada pelo MBL e o movimento Vem Pra Rua, contra o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da saúde Eduardo Pazuello
1 de 1 Carreata organizada pelo MBL e o movimento Vem Pra Rua, contra o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da saúde Eduardo Pazuello - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O Movimento Brasil Livre (MBL) mudou a estratégia para convocar as pessoas a se manifestarem pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro no dia 12/9, na Avenida Paulista, em São Paulo. O grupo pretende mobilizar a oposição a Bolsonaro comparando as mordomias da família presidencial com a derrocada econômica do país.

Monitoramentos feitos pelo MBL apontaram que a alta nos preços de produtos básicos, como alimentos, combustível e o gás de cozinha, tem sido o maior foco de insatisfação com o governo. Em vez de continuar explorando o descaso de Bolsonaro com a pandemia de Covid-19, o MBL fará campanhas voltadas para o agravamento da crise econômica na administração do presidente.

No primeiro vídeo da série, o grupo sobrepôs reportagens sobre os efeitos da inflação às imagens de mansões onde moram Flávio e Jair Renan, os filhos Zero Um e Zero Quatro do presidente, respectivamente.

No entendimento do MBL, a crise econômica turbinou os protestos de rua que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff e, agora, tem o potencial de agravar a queda de popularidade de Bolsonaro.

Para o protesto do dia 12/9, o grupo levará à Avenida Paulista alguns dos principais articuladores por uma terceira via para a eleição de 2022. Já confirmaram presença os senadores Alessandro Vieira, do Cidadania, e Simone Tebet, do MDB, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o ex-presidenciável João Amoêdo.

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