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Biografia conta história de sobrevivente dos experimentos de Mengele

Lidia Maksymowicz tinha três anos quando foi presa com a família e acabou enviada para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau

atualizado

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Campo de concentração Auschwitz liberado pela Rússia - Metrópoles
1 de 1 Campo de concentração Auschwitz liberado pela Rússia - Metrópoles - Foto: Pixabay

A editora Objetiva lançará, em outubro, a biografia de Lidia Maksymowicz, sobrevivente do Holocausto e dos experimentos pseudocientíficos que Josef Mengele conduziu no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.

Lidia tinha três anos quando foi presa com a família pelas forças nazistas, em dezembro de 1943. Até a libertação do campo de concentração, em 1945, Lidia permaneceu junto de outras crianças que serviram de cobaias para Mengele.

Ao término da guerra, os pais de Lidia foram dados como desaparecidos, e ela acabou adotada por uma mulher que vivia numa cidade polonesa vizinha ao campo. Lidia só foi reencontrar a família em 1960, quando descobriu que os pais biológicos estavam vivos.

O livro “A menina que não sabia odiar” foi escrito em parceria com o jornalista Paolo Rodari.

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