Na luta contra a leucemia, menino autista precisa de doações de sangue
Segundo a família, hospital está com estoques baixos e criança precisa de doações urgentemente para seguir com tratamento e quimioterapia
atualizado
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Diagnosticado com leucemia, Nicolas de Azevedo Filgueira, 4 anos (foto em destaque), precisa de doações de sangue para enfrentar a doença, inclusive durante o ciclo de quimioterapia. O menino, que tem Transtorno do Espectro Autista (TEA), está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Anchieta, em Taguatinga.
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Diagnosticado com leucemia, menino precisa de doações de sangue Material cedido ao Metrópoles
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Segundo a família, a criança vai precisar das doações durante o tratamento e a quimioterapia Material cedido ao Metrópoles
O tipo sanguíneo de Nicolas é A negativo. Segundo a família do menino, os estoques estão baixos. Quem puder ajudar, deve procurar a Hemoclínica, na SHLS 716, Bloco C, Entrada B, no térreo do Centro Médico de Brasília. A unidade fica aberta de segunda a sábado, das 7h às 12h. Mais informações pelo celular (61) 98595-3332.
De acordo com o pai do menino, Fábio Filgueira Virgulino de Sousa, 43, Nicolas vinha bem até segunda-feira (4/9), quando passou a apresentar uma febre intensa. Junto a esposa e mãe do pequeno, Patrícia de Azevedo Filgueira, 42, decidiu levar o menino para o hospital.
Após os médicos identificarem um número anormal de leucócitos no sangue. “Ele fez o exame de medula. O resultado apontou leucemia”, contou Fábio. Desde então, o pequeno está internado na unidade de terapia intensiva e passa por transfusões de sangue sucessivas para continuar vivo.
“O momento agora é de desespero. Meu filho vai precisar de muito sangue. Precisamos muito de ajuda e estamos com medo. Se houver qualquer complicação ele vai precisar de mais tranfusões ainda. E começa a quimioterapia na segunda-feira (11/9). E vai precisar de sangue para se estabilizar”, desabafou Fábio.
Segundo o pai, diante dos baixos estoques, qualquer tipo de sangue doado ajuda. Pois diminui a pressão nas reservas e ainda pode ajudar outros pacientes em tratamento. “Inclua o nome do meu filho em suas orações intercedendo por ele, de acordo com sua fé”, escreveu em pedido de ajuda nas redes sociais.
